O couro da serpente frita
no galho seco
caido no pe da copaíba
O caibro da estancia firma
Uma ponta cega
Os vermes que te aliciam
O guia de uma morte fria
Uma vida seca de amor
Prato quente pros cria
O couro da serpente frita
no galho seco
caido no pe da copaíba
O caibro da estancia firma
Uma ponta cega
Os vermes que te aliciam
O guia de uma morte fria
Uma vida seca de amor
Prato quente pros cria
Nado a procura da superficie de minha pele
horas e horas contra a correnteza profunda
sob a luz a guiar o suspiro ao longe
o deus sol clama a persistencia
o lago escuro te suga
mas você ainda lembra a cor,
dos olhos opalescentes a te encarar
numa noite clara de lua alta
você está vivo, a não ser pelo que ficou pra trás
Vivo você segue como um ponteiro a girar
my job as an engineer is to figure how things work, and how to improve their functioning and sometimes even fix them. Funny enough as human on its most basic level, sometimes I can't even figure how I work or brainstorm a fix that doesn't sound like a tempory make up
corredores escuros, sob uma luz azulada, à esquerda via-se o chão em mais de cem metros, à direita
portas brancas, manchadas de sangue, como um rio que corre em alta velocidade e espira vermelho
no antes reluzente branco entre portas e paredes. Nosso espectador entra por uma porta dupla,
ao passo que a recepcionista fala bem vindo à ala de maternidade. Ele pergunta "por que tanto sangue?"
ela responde "o que você esperava? os sonhos não são tão bonitos quanto a vida real". Ele continua a caminhar,
entre portas, salas, partos, morte, sangue, até que finalmente abre uma porta que da a uma longa vista dos altos
predios la fora, neon e preto em alto contraste no piso espelhado. Encantado com a vista calma, diferente do que presenciara
anteriormente, desce a escada rolante no final do amplo corredor, que o leva a um refeitório, cheio de médicos.
A calmaria dura pouco, uma robusta mulher passa correndo enquanto ele come um sanduiche, e o toca nas costas.
Horas se passam e sua cabeça estremece em dor. Acorda em uma pequena sala de espera com mais 4 pessoas e um médico,
as paredes e piso são escuros e metade da pequena sala está sob um piso elevado, no qual exerga-se uma gigantesca tela
. A tela pertence a uma máquina, um dos individuos que também esperam, aparentemente também foram tocados pela mulher da
cafeteria. A médica coloca um dispositivo parecido com um funil transparente no olho esquerdo do primeiro individuo
e pede que entre na máquina, do lado de fora observamos o olho na tela gigante a camera aproxima até ficar tudo preto.
Num aquário vemos a sala adjacente, enquanto outras pessoas parecer analisar os dados fornecidos pela máquina.
Acordamos novamente, mas com o mesmo dispositivo dentro do olho desta vez, prestes a ser colocado dentro da máquina. a máquina
acopla ao dispositivo no olho e ele sente um pressão negativa, seu olho está sendo removido pro um fluxo de ar intenso.
ao sai da máquina a médica da o diagnóstico aos outros assistentes na sala ao lado, aparentemente ele também foi
infectado por aquela mulher.f